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Contra a Indiferença

A visão de um cidadão activo e inconformado com certos aspectos e da sociedade.

A visão de um cidadão activo e inconformado com certos aspectos e da sociedade.

Contra a Indiferença

18
Jan10

Actualização

Fernando Nobre

Meus amigos,

 

Até ter algum tempo livre para vos escrever novamente, aqui têm a última actualização sobre a equipa da AMI no Haiti.

 

O sentimento de gratidão por todas as mensagens de apoio é, da minha parte, imenso.

 

Obrigado por me fazerem sentir que a AMI tem um batalhão de almas empenhadas, todos vós, a suportarem a sua vontade de tornar alguns momentos da vida de algumas pessoas, um pouco menos dolorosos.

 

 

 

 

 

 

16
Jan10

Ainda a caminho

Fernando Nobre

Depois de alguns percalços, infelizmente naturais nestas situações, a equipa da AMI que partiu na quinta-feira rumo ao Haiti, integra neste momento o comboio humanitário da Cruz Vermelha Internacional e da União Europeia que partiu da República Dominicana para Port-au-Prince.

 

A equipa médica está de novo no ar, a bordo do C130.

 

A frustração que sentimos quando as viagens não correm como planeado tem que ser gerida de forma a não nos tirar a força de que vamos precisar, quando chegarmos ao local. É difícil ter que ultrapassar tantos obstáculos, quando a única coisa que queremos é chegar e começar a trabalhar. Mas a força que move equipas como as da AMI não esmorece.

 

E esta força também nos é dada por tantas manifestações de apoio e solidariedade que temos vindo a receber.

 

Saibamos nós transformá-las em ajuda concreta, junto de quem, desesperadamente, precisa. 

 

Obrigado!

15
Jan10

Solidariedade Haiti

Fernando Nobre

Caros Amigos,

 

A equipa médica da AMI está prestes a levantar voo, rumo ao Haiti.

2 médicos e 2 enfermeiros irão prestar assistência médica a cerca de 700 pessoas. Sei que a equipa que está a caminho (de uma competência inquestionável e com longa experiência em emergência) vai dar tudo o que puder, para que a vontade de cada português de ajudar, seja concretizada na sua acção no terreno.

 

Compreendo que, neste momento, muita gente tenha vontade de se fazer ao caminho e deitar mãos à obra, ajudando. Mas não podemos - seria, inclusivamente, prejudicial - ir todos. Que vá quem mais falta faz!

 

Também compreendo que, quando não podemos arregaçar as mangas no terreno, queremos arregaçá-las onde podemos, tendo uma série de iniciativas concretas de angariação de bens, porque as imagens que nos apresentam são incomportáveis. Esta vontade de ajudar e esta mobilização cívica é, em tudo, de louvar.

 

No entanto, temos que ser realistas e perceber que, neste momento, mandar bens como roupa ou água, de Portugal para o Haiti, é impossível. A melhor maneira de contribuir, neste momento, repito, é fazendo donativos e aderindo às campanhas das organizações que estão no local a trabalhar e a tentar angariar os bens necessários nos países vizinhos.  A ajuda internacional está a organizar-se e, em breve, começará a ser efectiva. E daqui a algum tempo talvez seja possível enviar outro tipo de ajuda.

 

Uma coisa é certa: as mãos de Portugal, muito em breve, estarão a ser estendidas aos Haitianos. Com humanismo, com eficácia e competência e com um sorriso.

 

Espero que ajude a minimizar o cenário dantesco que por lá está montado.

Cá estaremos para continuar a trabalhar.

 

 

14
Jan10

Missão Haiti

Fernando Nobre

Obrigado a todos pelas mensagens que aqui têm deixado.

 

Não é a equipa da AMI que precisa de força. É a população do Haiti, pois o terramoto passou, mas o caos e o pesadelo estão longe de ter o fim à vista.

 

Quem quiser acompanhar mais de perto a missão poderá encontrar mais informações no site e no blog da AMI.

 

Muito obrigado.

13
Jan10

Haiti

Fernando Nobre

Caros amigos,

 

Umas breves palavras para vos dizer que a AMI parte amanhã para o Haiti, com uma equipa de dois elementos, que avaliará in loco as necessidades reais e as possibilidades que teremos de ajudar aquele povo.

 

Custa-me, mais uma vez, constatar que a injustiça continua a ser grande e que catástrofes com dimensões idênticas por vezes têm consequência menores (basta que aconteçam em países ditos "avançados"), outras dizimam populações inteiras. Mas apraz-me perceber que cada vez mais os cidadãos do Mundo se unem, estão alerta, têm iniciativa e agem.

 

Apercebo-me que, globalmente, a indiferença vai sendo combatida. Porque pobres ou menos pobres, todos sonhamos, porque todos somos seres humanos.

 

A AMI lá estará, a partir de amanhã. A fazer o que puder, com o que tiver para dar.

 

 

 

 

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